Anatomia de um jornalistaMeus olhos pertencem ao mundo.Em minhas veias corre o sangue da humanidade.
1999, entrevista coletiva Meus ouvidos ouvem todas as línguas.As retinas são a lente da verdade.Minha garganta expele a voz dos excluídos.Meu coração não bate, pulsa por liberdade!E minh'alma é a extensão da fé.Meu corpo, morada da coragem.Minha vida?Faço dela reportagem.
2010: entrevista com jornalistas italianos especializados em Turismo, na Gruta Rei do Mato
terça-feira, 2 de maio de 2017
ANATOMIA DE UM JORNALISTA
O homem se faz do verbo e a vida se materializa na palavra. Pois bem, aqui vão recordações de um tempo precioso, sala 311, turma de Jornalismo, Centro Universitário Newton Paiva, Belo Horizonte. Após valiosas aulas de Semiótica - ciência que estuda os signos, seus significados e representações - eis que percebo as minhas veias altas da mão direita - a mesma que uso agora e sempre usei para redigir, anotar, transcrever. Percebo-as mais altas e, também, mais vivas. Isto é anatomia...começo a pensar. As mãos, os braços, as pernas, o coração, isto é o conjunto da anatomia... anatomia de um repórter. Em sala de aula, começo e termino a escrever algo - um rascunho de poesia. Agora, compartilho com vocês o que realmente penso ser um jornalista, em especial um repórter - este ser que faz da vida sua profissão de fé. O tempo até passa: vejam e comparem as fotos. Mas a alma permanece inquieta, até o dia da última pauta, da derradeira lauda, do deadline. A seguir, o início de uma poesia - Anatomia de um jornalista - e de como as fotografias mostram como mudamos externamente, para sempre vivermos jovens...
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Que bom que você voltou, Caio! Fez falta nesta blogosfera, que anda meio esquecida, trocada pelo Facebook, WhatsApp...
ResponderExcluirE voltou em grande estilo!
Parabéns!
Fico feliz por sua presença e participação, Cida. Especialmente por ser professora, suas palavras tornam ainda mais importantes. Recomeço. Vamos em frente! Abraços! Caio Pacheco
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